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2.05.2007

 

Mais um, menos um

Sem meias palavras: http://www.riobodycount.com.br/.

11.29.2006

 

Monophone

Cid é amigo de muito tempo.

Do nada ele abriu sua casa e seu estúdio caseiro pra ajudar no que fosse preciso. Foi lá que gravamos e editamos todas as conversas telefônicas.

No episódio de hoje entrou uma música de sua banda: a Monophone (clique e ouça outras músicas no muito bacana Trama Virtual). Achei legal dar essa quebrada no terror da trama.

11.20.2006

 

Música



As trilhas têm sido bastante elogiadas e muita gente pergunta quem toca. Vá então direto à fonte. Caso não conheça, mergulhe no projeto Transglobal Underground , que reúne grandes artistas de diferentes países e culturas.

Aqui você vai direto nos CDs, letras, músicas, clipes... Vá lá. Você vai gostar.

Aqui também tem mais clipes do YouTube.

11.14.2006

 

Ultra-violência


(mais um vídeo postado no Youtube por (ou em homenagem) a policiais)
A vastidão da internet permite que sejam vistos vários lados diferentes. Hoje estão postados dois vídeos do YouTube, nem produzidos nem editados por nós. Um é de um tiroteio incrível numa favela do Rio. Lembro que eu trabalhava na antiga TV Manchete quando essas imagens foram feitas. A gente ficava na ilha de Umatic voltando a fita várias vezes pra perceber detalhes. pena eu não me lembrar o nome do cinegrafista...

A sequ~encia faz parte do imperdível "Notícias de uma Guerra Particular", na locadora mais próxima, ou aqui.

O outro vídeo foi feito por policiais militares. É muito justo que eles também utilizem a internet pra ressaltar a importância do seu papel social. O que chama a atenção é como a violência se apresenta como único caminho viável. Será que a curto prazo é o único jeito? Está dando certo? Cabe ao policial essa reflexão ou ele está apenas cumprindo seu papel de aparelho repressor?

Muitas questões que vão ficando pelo caminho.

11.10.2006

 

Oitavo episódio



Esse oitavo capítulo começa com mais uma pequena gafe causada pela produção ser feita no mesmo dia. Assim como no caso da arma, que de um 44 virou um 32 enferrujado, com a máquina fotográfica também houve um ruído. Como as primeiras cenas de cativeiro tiveram que ser gravadas por último por questão de continuidade (o personagem do Felipe estará com mais barba no final), essa cena inicial foi gravada no começo da madrugada.

Gil Soares estava desesperado porque iria entrar em cena num teatro em poucos minutos. Voluntários cochilavam extenuados por toda boate. A correria teve que ser total, nada de takes de apoio, detalhes, contraplanos. Foi quando alguém, por excesso de zelo, levou a máquina fotográfica profissional sem avisar nada a ninguém. Na hora de gravar: cadê a máquina? Usamos a máquina do Fernando Chapa, que por acaso estava com ele. É assim mesmo. Pior se não fosse nada...

11.08.2006

 

Informação por todos os lados



Os dois clipes de hoje mais uma vez não são de nossa autoria, são de pesoas que colocaram no youtube. O primeiro é de um cara que diz que fez como trabalho pro colégio. Sendo ou não, é fantástico que alguém faça um trabalho desse por puro prazer. Todos os créditos estão no final do vídeo. Pegou uma música dos Racionais, que são incríveis como contadores de história do cotidiano urbano e têm sempre bases muito legais, e, apenas com fotos, fez um clipe com muito movimento. Genial.

O segundo é o Alexandre Garcia. Nunca simpatizei muito com ele. Aliás, convenhamos que o fato é que tenho total antipatia por suas posturas. Mesmo assim não posso negar que gostei desse comentário em tom de desabafo. Se você clicar duas vezes no vídeo, vai ver um título equivocado como se fosse ele colocasse o Lula como culpado da situação. Não tenho nenhum interesse em discutir questões partidárias, mas dizer que a culpa e do cara é uma tremenda besteira. O que o comentário explicita, na minha opinião, é o contrário. O status quo tá todo virado. Por todos os lados. E a roda viva continua.

Bem, no vídeo acima o trailer do novo filme de Marcio Ramos, craque cearense de 3D. Fiquet atento e assista.

11.07.2006

 

Maisa

Hoje quem entra dando depoimento como mãe do sequestrado é a jornalista Maisa Vasconcelos. Não há no Ceará quem não conheça Maisa. Há anos ela comanda o programa de variedades "Na Boca do Povo" e é uma das pessoas mais concorridas do estado para campanhas publicitárias.

Ela fica tão à vontade frente às câmeras que, creio, tenha sido difícil ter que se sentir constrangida, não encontrar palavras. No dia a dia isso nunca acontece. Nem na TV, nem no excelente blog que ela toca com os amigos Clara e Zé Rosa, nem nas conversas de bastidores. .

Além de gravar às 21h do sabadão, Maisa tirou muitas fotos e deu muita força pra gente, convidando inclusive para um entrevista que será postada nos próximos dias. O Paulo mais uma vez resolveu sair do padrão televisivo. Aceita sem culpa os cortes, o zoom e até uma repetição de expressões que não caberiam num programa tradicional. Preferiu também interromper a trilha e deixar a Maisa falar, apenas falseando uma volta no final e tirando o BG nas aparições do sequestrado.

Bem... Muito obrigado Maisa!

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